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QUARENTENADES

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Bruno Souza Leal

Professor, pesquisador e observador do cotidiano e de suas histórias, em busca de “pequenas epifanias”, de criatividade, poesia e insólito (suas e alheias). Durante os primeiros meses da pandemia, essa procura se tornou ora mais tranquila, como um descanso, ora mais desesperada, como energia reprimida. As “artes do fazer” (cozinhar, ler, escrever, escutar, ver, conversar) foram fundamentais para viver as narrativas desse cotidiano inesperado e para que o pesquisador não perdesse dos demais.
(Coordenador do projeto)

Cláudio Henrique Vieira

Um jornalista mineiro à procura das ancestralidades indígenas denunciadas pelo biotipo, motivo de constantes indagações de terceiros e abordagens, normalmente divertidas. Não por acaso, fez das culturas dos povos nativos objeto de pesquisa no mestrado, tendo como recorte as memórias das etnias Umutina e Paresi. Encontra refúgio da escrita acadêmica nas crônicas – descompromissadas, apenas um prazer em registrar fragmentos do cotidiano, respiro.
(Crônicas)

Felipe Borges

Felipe Borges é doutorando em Comunicação Social pelo PPGCOM/UFMG, na linha de pesquisa Textualidades Midiáticas. Interessado em narrativa, temporalidade e historicidade. Atualmente, estuda produções ficcionais que imaginam o futuro — mas jamais pensou que fosse viver tempos tão distópicos ou apocalípticos como nos meses da pandemia.
(Crônicas)

Francielle de Souza

Jornalista por formação, Francielle de Souza é mestranda em Comunicação Social pela UFMG e se arrisca na vida acadêmica por paixão e loucura. É, também, piolho confesso de grupo de pesquisa e acha que tudo pode ser analisado, mas nem tudo convém. Aqui, fez questão de deixar de lado seu obstinado interesse pela música popular brasileira, tema que persegue na trajetória acadêmica, para se permitir caminhar desgovernadamente pelos desalentos de uma pandemia.
(Crônicas)

Igor Lage

Igor Lage é pesquisador em comunicação, jornalista e professor de redação em cursinho popular. Decidiu estudar narrativas em primeira pessoa sobre catástrofes para a tese, mas, no meio disso, acabou tendo que escrever suas próprias experiências e percepções dessa outra catástrofe aqui.
(Crônicas)

João Carvalho

Mestre em Comunicação Social pela PUC- Minas com uma dissertação sobre as imagens dos telejornais, professor de jornalismo e audiovisual, João Carvalho, doutorando, ainda não sabe direito o que é e para que serve o jornalismo (não por acaso a tese tenta trabalhar essa pergunta). Aprendeu durante a pandemia a testar os modos de escrita e a ser o “vilão papai” nas aventuras com o Joaquim.
(Crônicas)

Lettícia Gabriella

Jornalista, pesquisadora, produtora de conteúdo e nerd em tempo integral, além de Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) e Mestranda em Comunicação Social (Textualidades Midiáticas) da UFMG. Tenho no multiverso de heroínas, super-heróis e vilões minha principal fonte de inspiração, e me dedico a lançar um olhar comunicacional, questionador e também feminino à uma cultura de quadrinhos.
(Crônicas)

Luciana Amormino

Pesquisadora, mãe de filha e plantas, interessada por memória e temporalidades, que tenta incansavelmente se equilibrar em meio a tarefas escolares, aulas remotas, demandas de casa e da vida acadêmica, mas que descobriu que o lado bom de quarentenar em família foi reforçar a parceria e o afeto em tempos de abraços e beijos virtuais, alimentados pelas boas memórias que construímos juntos.
(Crônicas)

Maurício Vieira

Maurício João Vieira Filho — Graduado em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). No primeiro semestre de 2020, iniciou o mestrado no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social na Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCOM/UFMG), porém a pandemia impediu as atividades presenciais e seguimos on-line em ensino remoto emergencial.
(Crônicas e realização do site)

Rafael Andrade

Já pesquisou performances do brega em Reginaldo Rossi e atualmente investiga experiências corporais sensíveis em ambientes de escuta coletiva de músicas. Sua alucinação é suportar o dia a dia e seu delírio é a experiência com coisas reais. Entre os delírios pandêmicos, caminhou pelas ruas de Tokyo, participou de um torneio de sinuca que valia 33 mil reais e esteve em muitos shows, agora chamados “live”.
(Crônicas)

William David Vieira

Melancólico inveterado, da vida prosaica às pesquisas acadêmicas, teima, nas linhas por aqui escrevinhadas sobre o coronavírus, em rejeitar a tristeza provocada pelo “tempo da pandemia”, enquanto se afunda nos irrealizáveis desejos nostálgicos de se aglomerar outra vez com os amigos, madrugadas adentro, em saideiras intermináveis em bares minúsculos de uma porta só ou lojas de conveniência de postos de abastecimento.
(Crônicas)

QUARENTENADES

NOTA

A finalidade do projeto é servir como registro das narrativas produzidas no período da quarentena em espaços on-line, por isso algumas das imagens podem conter conteúdo sensível ou de caráter discriminatório. Elas se encontram nesse compilado com fim reflexivo.

Se você detêm os direitos da imagem, aparece em alguma ou gostaria de registrar algum comentário, entre em contato pelos nossos canais.

Carlos Magno Camargos Mendonça

Pesquisador dedicado às experiências comunicacionais, estéticas ou não, mesmo sabendo que não há modo fácil de compreendê-las.
(Autor colaborador)

Felipe Viero Kolinski Machado Mendonça

Pesquisador de gênero, séries e outras narrativas, afetado pela pandemia, seus medos e seus memes.
(Autor colaborador)

Flávio Pinto Valle

Professor de fotografia no Departamento de Jornalismo da UFOP. Em isolamento desde março de 2020, passa os dias em frente a telas, trabalhando, se divertindo e esperando essa pandemia acabar.
(Autor colaborador)

Itania Maria Mota Gomes

Professora e pesquisadora dedicada ao estudo das transformações culturais e diante dos desafios e medos na pandemia.
(Autora colaboradora)

Nuno Manna

Professor do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias, Comunicação e Educação e do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia, e coordenador do Grupo de Pesquisa em Narrativa, Cultura e Temporalidade (Narra). Entre crises e atordoamentos, persegue as dimensões poéticas e políticas da vida cotidiana.
(Autor colaborador)

AUTORES CONVIDADOS

Maurício Vieira

Maurício João Vieira Filho — Graduado em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). No primeiro semestre de 2020, iniciou o mestrado no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social na Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCOM/UFMG), porém a pandemia impediu as atividades presenciais e seguimos on-line em ensino remoto emergencial.
(Crônicas e realização do site)

Michelle Silva

Graduanda em Relações Públicas pela UFMG e bolsista de extensão, atuando no projeto “Imagens e imaginários da pandemia”. Na quarentena, esporadicamente praticava seus hobbies e, frequentemente, passava horas demais no YouTube.
(Planejamento e realização do site)

Pedro Bernardo

Discente do curso de Comunicação Social – Jornalismo pela UFMG e bolsista de iniciação científica do Grupo Tramas Comunicacionais. Na quarentena, esgotei minha lista de filmes – várias vezes – e redescobri o prazer de realmente estar em casa.
(Revisão do site)

E-mail

Talita Aquino

Diagramadora, ilustradora e pesquisadora. Tem vivido a pandemia num balanço entre a pesquisa de doutorado sobre nudezas, e desenhar páginas e ilustrações. Compõe outras cadências se dedicando à jardinagem e ao universo sempre novo da cozinha. Ouviu centenas de horas de podcasts e participou de um bom número de videoconferências com amigues. Viu muitos filmes, séries e vídeos do YouTube. Uns ainda leva consigo, outros esqueceu a narrativa.
(Planejamento do site e marca)

REALIZAÇÃO DO SITE

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